- The Waste Land, T.S. Eliot (trad. Ivan Junqueira)
Numa fase de criatividade por inconformismo, mas enquanto "rebeldia-sem-causa", a inspiração acaba surgindo, nem sempre tão inspirada. Uma idéia de auto-análise, sem liga por enquanto, só possibilidades boiando. Os fragmentos não tem nenhuma relação entre si. Por ora.
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No começo, ser fim
A roda que gira em mim
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Eu sou o amor que se queda descontente
Sou o ódio que se esconde intermitente
A febre que se ergue imponente
Vida que se finda, impotente.
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O Amor será forte como a Morte?
A Morte mais longeva que a Paixão?
O Azar é tão pior do que a Sorte?
E a Loucura, tem mais tino que a Razão?
Com o aço frio da derrota retalhaste minhas entranhas.
Com o veneno amargo da indiferença, fizeste
Do âmago de meu coração ruínas retorcidas.
Grota profunda, morada de feridas.
Minha alma se expande, e vaza
Metástase inconteste, crescendo
Sozinha, suas regiões inchando
E perturbando meus poros, violados.
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Nada, Tudo, ou Quase
Caminho do meio
Sim
ou
Não.
3 comentários:
melhor poesia ruim que conheço xD
!!
adorei ^^
bjooooss tumaa
e vlew por por meu blog no Index Librorum Prohibitorum
ateh segundaa
o que aconteceu com o fundo preto? (é a Le)
Sua poesia ruim é muito boa! hauehuaiheauuea
Gostei mais da quinta! \o\
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